terça-feira, 11 de agosto de 2009

Vem aí a MPX Energia

A MPX ja começa a dar as caras em Candiota em alto nível e mostrando para que está vindo.
Estão distribuindo panfletos, montando quiosques, campanhas publicitárias e muito mais. Tudo isso em razão do empreendimento que irá instalar em Candiota no valor de R$ 3,3 bilhões de reais para gerar energia apartir do carvão Candiotense. Nos próximos dias a empresa irá se reunir com a imprensa, governo municipal, empresário, lideranças locais e toda a polulação em uma audiência publica que se realizará no próximo dia 25 ou 26 no ginásio da vila operária, para mostrar o projeto MPX Sul.

A MPX é uma empresa do Grupo EBX, do Mega empresário brasileiro Eike Batista que iniciou suas atividades em mineração de ouro e ferro na década de 80, pavimentando a expansão de seus negócios no Brasil e no mundo, desenvolvendo e administrando as 11 empresas do grupo nos setores de mineração, energia, logística, petróleo e gás, real estate, fontes renováveis e entretenimento, sendo que MMX, LLX, MPX e OGX – têm suas ações listadas no Novo Mercado da Bovespa o que garante o alto padrão das empresas.

Bom estamos falando de uma gigante no mundo dos negócios, hoje ja temos em Candiota duas grandes estatais, uma federal (CGTEE) e outra estadual (CRM), além da Cimpor Cimento, empresa privada do Grupo Cimpor.
Se nos próximos 4 anos sem contar com o investimento da MPX Candiota terá uma SUPER arrecadação de 100 Milhões de reais, o que dará em média R$ 2,08 Milhões mensais, imaginem se este empreendimento da MPX sair do papel?

Devemos ficar ligados, pois a MPX está vindo para garantir a opnião positiva dos Candiotenses sobre a nova usina que irá se construir. Trata-se de um debate muito importante, pois é a oportunidade de expor opniões, de refletir sobre as vantagens e desvantagem do desenvolvimento que deve ser SUSTENTÁVEL. Nos últimos dias estamos cheios de problemas que a ampliação da UTE Presidente Médici nos trouxe em razão de um desenvolvimento insustentável e mal planejano por nós.

Queremos sim o desenvolvimento, mas ele deve ser sustentável e acima de tudo planejado.

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