A CGTEE ja estuda a possibilidade de construção da FASE D da usina Presidente Médici. A ampliação poderá ter duas fases de 600 megawatts (MW), totalizando 1.200 MW, ou duas de 350 MW, somando 700 MW. De acordo com o presidente da CGTEE, Sereno Chaise, o investimento seria proporcional ao que está sendo feito hoje na construção da Fase C, de 350 MW, de R$ 1,2 bilhão. Com isso, caso a opção fosse por 700 MW, por exemplo, o investimento seria de aproximadamente R$ 2,4 bilhões.
Chaise lembra que a CGTEE enfrente hoje um problema de geração em virtude da idade avançada das máquinas das fases A e B da usina, que entraram em operação há 30 e 25 anos, respectivamente. As duas somam uma capacidade de geração de 446 MW, mas não conseguem chegar hoje a 200 MW devido a paradas dos equipamentos por problemas técnicos. Com isso, a estatal tem de adquirir energia no mercado para honrar contratos. “Isso nos dá um prejuízo de mais ou menos R$ 15 milhões por mês”, diz Chaise. Por isso, segundo ele, a idéia é iniciar a construção da fase D daqui a dois ou três anos. O executivo diz que existem investidores chineses, japoneses e ucranianos interessados em associarem-se ao projeto.
Chaise demonstra preferência por duas fases de 600 MW, mesmo que, segundo ele, alguns técnicos considerem mais adequados um parque gerador menor. “Acho que precisamos pensar grande. O Brasil está crescendo e vai precisar de energia. E carvão é o que não falta”, afirma. Os contratos atuais de entrega de energia da fase A e B se encerram em 2013 e 2014. A nova usina, portanto, teria de entrar em leilão para comercializar sua energia.
Com uma geração deficiente, a CGTEE acertou com a Eletrobrás um investimento de R$ 150 milhões para reformar alguns equipamentos, o que, de acordo com a empresa, estenderia a vida útil das duas usinas em quatro ou cinco anos. Com isso, a empresa admite que também estuda, como próximo projeto depois da fase D, outra usina para substituir as fases A e B. A idéia inicial seria de três fases de 150 MW.
Fonte: Gazeta Mercantil
acho muito dificil... e se realmente essas usinas sairem tomara que não sejam projetos chineses,(qualidade extremamente baixa, equipamentos aparentemente de segunda mão entre outros problemas, como por exemplo a gestão do projeto) Na verdade não existe "gestão" do projeto e sim "digestão" do projeto, pois todas as lorotas aplicadas pelos chineses, são digeridas pela CGTEE.
ResponderExcluirem resumo um grande teatro, mais caro que o filme avatar... uma grande piada e uma má aplicação do dinheiro público.