A usina de Candiota III (Fase C) da Eletrobras CGTEE está passando por um teste de performance até o dia 4 de setembro. O teste é um dos principais para o recebimento definitivo da usina pela CGTEE. Ele consiste na medição de vários parâmetros funcionais da unidade em operação, que permitem avaliar a capacidade operativa dos principais equipamentos da usina, como a turbina, gerador elétrico, caldeira e sistema de tratamento de gases, entre outros, comparando-os com os parâmetros fixados no contrato de aquisição dos mesmos, atestando-se a real eficiência e capacidade dos principais equipamentos.
Também são aferidos os consumos de combustível (carvão) e insumos importantes utilizados no processo de geração. Para a realização do teste de performance, são instalados temporariamente equipamentos de medição que, juntamente com outros tantos já instalados em caráter permanente na usina, registrarão os dados que serão utilizados para a determinação da eficiência e capacidade de cada equipamento e do próprio conjunto da usina.
Todos os equipamentos são aferidos e certificados previamente ao início do teste. Diversos profissionais especializados foram mobilizados para a realização dos trabalhos, entre os quais vários vindos da China e que já estão em Candiota.
Paralelamente ao período de instalação dos instrumentos que irão ser utilizados para medições do teste de performance, também serão realizados vários trabalhos corretivos identificados como necessários no período de operação da unidade até aqui realizado. Para tanto, representantes de fabricantes também foram mobilizados a partir da China. Todos os trabalhos, assim como a instalação dos instrumentos, exigem que a unidade esteja fora de operação.
Estima-se que participem dos trabalhos, neste período, cerca de 300 profissionais, pertencentes à equipe da CGTEE (e seus prestadores de serviços de apoio de manutenção), Citic, fabricantes de equipamentos da usina e empresas especializadas.
Pablo: na CGTEE agora, incompetência é chamada de "teste de performance". A grande verdade é que esta Fase C está parecendo mais um elefante branco (agora chinês), similar ao elefante branco francês chamado Fase B. Sugiro que faças uma pergunta aos leitores para ver quem consegue acertar: quantos megawatts a Fase B gerou neste ano de 2011? Uma dica: a capacidade instalada da Fase B é de 320 MW/ hora. Que tal a ideia?
ResponderExcluirÉ verdade, quem tem descaso com o meio ambiente (só ver a sanga contínua as bacias), o mesmo faz com relação a operação, manutenção, segurança, etc.
ResponderExcluirE o pior, se não sair a fase “D”, privatização a vista.
Quem vai comprar, uma usina deficitaria dessas, so o poder publico que não visa lucro, porque vive do dinheiro publico, vivem a nos vender essa idéia de que a redenção do municipio as usinas, é boa pra quem vem de fora trabalha ganha e vai embora, e nós aqui ficamos com o onus da poluição agora a conversa dos politicos é a mpx, cadê: as ceramicas ou olarias que sejam cadê os empregos cadê o engarrafamento do vinho da miolo foi a justificativa do lixão dada pelo prefeito, pra poder engarrafar teria que ter o lixão o engraçado que agora a miolo comprou junto com outras empresas a almadem em livramento que não tem nem lixão e engarrafa o vinho la, cadê o icms foi pra livramento e segue as mentiras dos politicos de candiota enganando o povo que, como os politicos dizem gostam de circo e por sinal ta ai o grupo tholl de circo, vamos é criar vergonha na cara a parar com essas conversa de usinas e sermos realistas.
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