Ao todo, foram contratados pelo preço médio de R$ 102,07/MWh, 2.744,6 MW de potência, 1.365,9 MW médios e 1.543,8 MW médios de energia para os anos de 2014 e 2015, respectivamente. O montante negociado foi de R$ 29,14 bilhões e o volume de investimentos esperados para novos empreendimentos chegou a R$ 8 bilhões.
EPE Comemora
Ja para EPE o destaque foi a contratação de 1.218,1 megawatts (MW) de potência instalada em projetos de parques eólicos e de termelétricas à biomassa (bagaço de cana-deaçúcar e resíduos de madeira). Um total de 41 empreendimentos negociou a venda da energia, a um preço médio final de R$ 99,61/MWh – deságio de 31,8% em relação ao preço inicial de R$ 146/MWh.
Na avaliação do presidente da Empresa de Pesquisa Energética – EPE, Mauricio Tolmasquim, os primeiros leilões de energia realizados em 2011 possibilitaram a quebra de dois paradigmas importantes. Um deles é a viabilidade da competição de mercado entre as fontes eólica e gás natural – algo inédito em termos internacionais.
Outro ponto a ser destacado, segundo Tolmasquim, é a redução contínua dos preços dos projetos eólicos. “O fato de as eólicas terem sido contratadas a um preço médio final de dois dígitos, inferiores a R$ 100 o MWh, é a materialização de algo impensável até pouco tempo atrás. Isso é fruto da competição promovida pelos leilões”, observou o presidente da EPE.
Ainda hoje pela manhã, Tolmasquim tuitou a seguinte frase: "Teremos 7 GW de energia eólica instalados no Brasil até 2014. Meu sonho, agora é energia fotovoltáica ! Simbora, Brasil !!"
Investimentos no Rio Grande do Sul
Para o Rio Grande do Sul, os parques eólicos projetados para os municípios de Santa Vitória do Palmar e Chuí, no extremo sul do RS foram contemplados.
Os parques eólicos do Chuí e de Santa Vitória do Palmar serão construídos pelo consórcio formado pelas empresas Pampa Eólica/Renobrax e Eletrosul e, na fase de instalação, deverão gerar de mil a 1,5 mil empregos diretos.
Os projetos prevêem a instalação de 129 aerogeradores de 258 MW na localidade de Geribatu, em Santa Vitória do Palmar, e outros 83 aerogeradores de 166 MW entre as localidades de João Gomes, no Chuí, e a Barra do Chuí, em Santa Vitória do Palmar. A energia gerada pelos empreendimentos batizados de Verace, Minuano e Chuí será adquirida pelo governo por um preço médio de R$ 98,00 o megawatt/hora, o que representa um deságio de 29,4% com relação ao preço inicial de R$ 139,00.
O leilão viabilizou ainda cinco novos empreendimentos, somando 90 MW de potência, dos parques eólicos Cerro Chato I, II e III, que já estão sendo construídos em Santana do Livramento. Cerro Chato III, inclusive, já está em operação comercial, com 30 megawatts de potência instalada.
e para candiota nada ainda temos que sair para trabalhar fora porque aqui não tem mais nada anão ser a usina presidente mediçe mas para conseguir uma vaga tu tens que ser filiado a alguns partidos ou andar puchando o saco deste pessoal da cgtee e isto e uma umilhação para um trabalhador nem mesmo montando uma barraca lanafrente eles nem te olho pode ficar c/sol ou chuva.emuitas vezes pais de familia tendo que se umilhar para poder sustentar sua familia mas as eleiçoes vem porai mas este pessoal que esta indo trabalhar fora não vão vir só para votar nesta corja eu estou indo trabalhar em rio grande e tambem não venho votar nesta cambada que só olha para o propio umbigo ou seja o propip bolço meu nome e INDIGUINAÇÃO
ResponderExcluirParabenizo o ex prefeito e atual prefeito e demais autoridades que conseguiram essa gran-
ResponderExcluirde conquista para Santa Vitória, que é a usi -
na eólica. Esperamos que esse novo empredi -
mento traga para nosso município empregos e
que pessoas queiram trabalhar e que não haja
necessidade de buscá-las em outra cidade,pois
muitos reclamam tabalho e na hora em que ele aparece fogem do mesmo.