quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Elefante Branco – O de Brasília é motivo de orgulho

Há várias versões que tentam esclarecer a designação Elefante Branco, dado ao Centro Educação Média de Brasília, escola pública criada em 1960.

Uma diz que JK quis inaugurar e não estava pronto e teria indagado: “O que vamos fazer com este elefante branco”. Por ter sido uma obra demorada e a intenção de se desenvolver ali um ensino de alto nível, isso foi associado ao fato da raridade com que a natureza faz nascer um Elefante Branco.

Sempre que as pessoas se referiam ao prédio o denominavam de Elefante Branco, e assim o nome foi incorporado à designação oficial, tornando-se Centro de Educação Média Elefante Branco e hoje CEEB-Centro de Ensino Médio Elefante Branco.

No começo da década de 60, o Elefante Branco ainda estava se firmando como um grande centro de ensino, com menos de mil alunos. Entretanto,  com o passar dos anos,  tornou-se  uma referência em ensino de boa qualidade, com áreas amplas, uma biblioteca com um acervo de 20 mil exemplares. Salas com aproximadamente 25 alunos e professores altamente qualificados que hoje ensinam mais de 2.800 alunos.
 
Plenário de Câmara de Candiota: 1ª sessão ordinária, 10 assistentes e 12 servidores 
Logo, caros compatrícios, se o plenário da Câmara de vereadores de Candiota, que consumiu mais de ½ milhões de reais, gestado por quatro mesas diretoras, tiver seu nome associado ao Elefante Branco não fique de todo decepcionado com o destino do seu penoso suor, transformado em pesada carga tributária (taxas e impostos). 

Uma escola que faz a diferença. Criado em 1960, o Centro Educacional Elefante Branco (CEEB) surgiu como um espaço para a educação de qualidade. Foi o primeiro colégio de ensino médio público de Brasília. Áreas amplas, uma biblioteca com um acervo de 20 mil exemplares, salas com aproximadamente 25 alunos, professores altamente qualificados. Todos esses requisitos tornaram o Elefante Branco uma referência em ensino de boa qualidade

Há duas versões que tentam esclarecer a desiguinação Elefante Branco: a primeira diz que foi em virtude de ter sido uma obra demorada, e a intenção de se desenvolver ali, um ensino de alto nível, e isso foi associado ao fato da raridade com que a natureza faz nascer um Elefante Branco (animal nobre). A segunda, conta que o nome surgiu por ocasião de uma inspeção feita, em 6 de fevereiro de 1960 , por uma comissão composta por diversas pessoas entre as quais os professores Armando Hildebrand, Julio Sambaqui, Sylvia Bastos Tigre, Clélia Capanema, Aparício Branco.

Conta a professora Clélia Capanema, que os componentes da comissão subiram á laje examinado o andamento das obras e verificaram que não haviam condições de o prédio ser inaugurado em maio, como estava previsto. Naquela oportunidade, Aparício Branco exclamou: puxa que Elefante Branco! Isto não vai ficar pronto para maio. Daí, diz a professora Capanema, sempre que as pessoas se referiam ao prédio o denominavam de Elefante Branco e com o passar do tempo o nome do Centro de Educação Média se confundiu com a denominação ao prédio.


A princípio, o Elefante Branco, funcionou nas dependências do prédio do atual ginásio do caseb, passando pouco depois para um barraco de madeira, nos fundos do atual, chamando de Sibéria, apelido conferido pelos seus professores e alunos, devido as frestas e os buracos nas paredes de madeira que permitiam o cruzamento de vento por todos os cantos tornando o ambiente muito frio.

Foi transferido oficialmente em 22 de abril de 1961 para o prédio Elefante Branco, cujo nome foi incorporado a desiguinação oficial, tornado-se Centro de Educação Média Elefante Branco e hoje Centro de Ensino Médio Elefante Branco.

No Elefante Branco, os alunos tinham ainda a oportunidade de escolher determinadas matérias, de acordo com o curso que queriam fazer na faculdade. Chance única que acabava, ou pelo menos, diminuía a angústia de que profissão seguir.O colégio realmente cresceu. Na década de 60, os professores do Elefante Branco ensinavam para cerca de mil alunos, que ficavam na escola em tempo integral. Hoje são 2.800. Eles estudam nos turnos da manhã, tarde e noite. O atual diretor da instituição, Francisco Rocha, explica que assim como a escola, o perfil do aluno mudou.“É uma pena que as outras gerações não tenham um ensino de qualidade no qual eu tive o privilégio.

Assim como o Elefante Branco, várias outras escolas públicas do Brasil, que um dia foram modelo de ensino, passaram por um processo de degradação. Se antes estudar em escola pública era motivo de orgulho, hoje significa falta de condição e oportunidade.

8 comentários:

  1. DIA HISTORICO DO ELEFANTE BRANCO DE CANDIOTA. PRIMEIRA SESSÃO MAIS FUNCIONÁRIOS DA CÂMARA DO QUE PESSOAS DA COMUNIDADE.

    ResponderExcluir
  2. to na foto e vi o vereador Celso elogiando a Entel do Dindo. Ai tem.

    ResponderExcluir
  3. Gostaria de postar um comentario, não consigo pegar minhas correspondencias no correio, pois trabalho, a melhor hora seria das 12hs a 13hs mas o correio está sempre fechado, já que não temos carteiro poderiam nos facilitar o atendimento nesses horários.

    ResponderExcluir
  4. Anonimo das 14:08 bem que poderia dizer que o vereador Celso também defendeu os empregados das empreiteiras da CRM, onde as empreiteiras não pagam corretemente os direitos. E se for preciso ele disse que vai mobilizar para fazer protesto na frente da prefeitura.Só falam mal do vereador Celso e o que é bom voces não botam.

    ResponderExcluir
  5. Os doze funcinarios, só compareceram no plenario da camara, porque foram convocados pelo presidente julino, por isso esse expressivo numero de funcionarios da camara.

    ResponderExcluir
  6. ELEFANTE BRANCO!!!
    Enquanto se gastou tudo isso que consumiu mais de ½ milhões de reais, gestado por quatro mesas diretoras, nós aqui no bairro da Vila Operaria, no mesmo bairro do ELEFANTE BRANCO (ou cinza), estamos tendo dois gastos... Quando pagamos religiosamente e mensalmente nossa conta de água para a prefeitura e temos que gastar ainda mais o dobro do valor em água mineral para que nossos filhos possam beber e comprar produtos para poder tentar tirar as manchas de nossas roupas quando são lavadas... Agora que os vereadores de Candiota estão bem instalados poderiam pensar nos problemas da população.

    ResponderExcluir
  7. Caro amigo das 11;OO
    Chama o Vereador VAlmir!
    Ele é especialista em denunciar a aqua no MP, ficou 8 anos fazendo isso!
    há! existe suspeita de que ele tenha denunciado até essa atual administração... confiram.

    ResponderExcluir
  8. ISENÇÃO DA TAXA DE ÁGUA
    Tenho certeza que vai tramitar na câmara um pedido para que os moradores da Vila Operária não paguem a taxa da água enquanto durarem os estoques "de sujeira".
    Quem será o vereador proponente?

    Marcos nãããoo
    Valmir - não
    JCouto - não, não
    JOSÉ VITOR - siiimm.

    E olha que até seria uma boa iniciativa do prefeito baixar um Decreto determinando esta providência antes que o vitor peça.

    Se o prefeito fizer isso, eu quero parte no bônus.
    Hahahaha - só brinquei, pois o prefeito mora lá e agora que os assessores dele leram este comentário, O DECRETO SAI LOGO.

    ResponderExcluir

Todos os comentários passam por moderação e caso não enquadrarem-se na política de comentários serão rejeitados.

De maneira alguma será uma forma de barrar a participação dos leitores, mas sim como ja foi dito, de manter um debate de alto nível. Caso tenha dúvida consulte a Política de comentários.

Ao escrever, pense como se o proprietário do blog. E que você pode ser responsabilizado judicialmente pelos comentários.

Mesmo assim, antes de comentar, procure analisar se o seu comentário tem realmente algo em comum com o assunto em questão.

Obrigado e não deixe de comentar.