Além de visitar a planta do processo de combustão, o grupo conversou sobre os processos do carvão e as tecnologias do produto com a gerente do departamento de Engenharia de Processo, Maria Jorgina Soares. Segundo ela, o primeiro combustor piloto para converter carvão mineral em energia térmica no Brasil está localizado no campus e, por isso, é possível impulsionar cada vez mais o uso do mineral. "Aqui realizamos pesquisas e desenvolvemos tecnologias eficientes e com baixo nível de emissão de gases poluentes." Maria destacou que das cinzas dos carvões já há fabricação de tijolo.
Na parte da tarde foi realizada na Assembleia Legislativa reunião com representantes das empresas do setor.
O objetivo é buscar que a patronal também se comprometa e que a parceria propicie o aporte financeiro necessário para a execução dos próximos passos a serem dados na tentativa de que o carvão seja definitivamente incluído à matriz brasileira.
Outra ação acordada entre os presentes foi o agendamento de uma reunião com Maurício Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE), publicamente contrário ao uso do carvão mineral para a produção de energia elétrica.
A expectativa, segundo Oniro Camilo, presidente do Sindicato dos Mineiros do Rio Grande do Sul, é defender a produção de forma sustentável de acordo com dados científicos obtidos durante visitas técnicas na Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e na Fundação de Ciência e Tecnologia (CIENTEC), localizada em Cachoeirinha.
A instituição da zonal sul do Estado realiza o estudo das microalgas na transformação do gás carbônico em oxigênio, tecnologia que está sendo retomada pela Eletrobras CGTEE. Já a entidade situada na região metropolitana inaugurou recentemente o primeiro combustor brasileiro, em escala piloto, voltado para a conversão de carvão mineral em energia térmica.
Além disso, a partir de agora as atenções do movimento estarão concentrados no Grupo de Trabalho de Energia (GT Energia), que tem a finalidade de apresentar estudos e traçar orientações sobre o setor energético do Estado. Formado por representantes de secretarias e órgãos de governo e coordenado pela Seinfra, o grupo terá 120 dias para apresentar o cronograma de projetos, bem como soluções para o potencial energético do RS. “É preciso concentrar esforços para que haja uma política sobre o carvão no Estado para depois chegarmos a Brasília”, afirmou Camilo.
Também estiveram presentes o presidente do Sindicato dos Mineiros de Candiota, Wagner Lopes Pinto, a assessora do vice governador, Irani Martins, o vice-prefeito e o secretário de Meio Ambiente de Candiota, Paulo Brum e Aroldo Quintana, o diretor-presidente da CRM, Elifas Simas, além de vereadores e representantes de Butiá, Candiota e Santa Catarina.
Vídeo Institucional
Esse processo de discussão instalado torna-se necessário atualmente,pois não podemos ignorar a adoção de tecnologias mais eficientes de geração de energia termoelétrica, bem pelo contrário, falar em política de desenvolvimento da matriz carbonífera é falar em adoção de tecnologias novas e eficientes já em operação em outras regiões no mundo, produtoras de energia à partir da utilização do carvo mineral, dessa forma o caminho tomado pelo GT, atualmente é o mais correto no meu ponto de vista. Precisamos avançar para uma política de inserção do carvão mineral na matriz energética nacional de forma duradora e sustentável. Avançar é preciso, mas avançar com organização, tecnologia moderna e visão de novas perspectivas de utilização do carvão. Parabens pela criação do GT, pois o caminho foi traçado e os elementos existem, portanto a vitória do setor carbonífero virá de forma decisiva em um futuro bem próximo.
ResponderExcluirSó depois que a Dilma e o PT sair do governo, todos sabem que são contra o CARVÃO...
Excluirtem toda a razao anonimo o PT e contra o carvao nos 8 anos do fhc saiu alguma osina a carvao aqui no rs me cita uma seu .a inteligente
Excluirué mas o PT e o PSDB andam juntinhos em Candiota, então os dois PT e PSDB são contra o carvão de CAndiota, voce só me ajudou mais no meu raciocínio, seu inteligente!
ExcluirPOis é depois que a Dilma do PT sair e tambem sair o atual ministro de minas e energia que por grande coincidencia é do querido PMDB,sendo que na epoca que a fase c foi liberada era o Lula PT e ministra DIlma PT,vc slembram???????????
ResponderExcluirA Dilma queria tanto o carvão que nem veio inaugurar a a FC, porque será, isso que ela é amiga do Folador.
ResponderExcluirGente o Dilma não era contra o carvão até conhecer uma moça chamada Marina Silva, que para surpresa de todos tomou frente a um pequeno partido, defendeu o meio ambiente e juntou uma multidão de "SOU +1", ela sem saída para ganhar as eleições abraçou a causa. Iludidos foram os que acreditaram que ela viria na inauguração da fase C, afinal no pronunciamento de posse ela deu enfase as energias sustentáveis. Então partindo do princípio que no nosso município alguns que foram escolhidos para defender o nosso bem maior chamam a usina de "porcaria", esperam o que, que a DIlma venha nos defender? Acordeeem, deem valor ao pão na mesa, sem usina é sem emprego, e antes de irem se pronunciar da tv ou em qualquer lugar, pensem nos filhos, nos netos em todos nós que dependemos do carvão para continuarmos por aqui.
ResponderExcluirE SÓ PARA COLABORAR N SEGUNDO TURNO A MARINA APOIOU O PT, ESSE MESMO QUE QUER ACABAR COM AS USINAS A CARVÇAO.
Excluir