Desde o último dia 5 os candidatos estão autorizados pelo Tribunal Superior Eleitoral a fazer campanha na internet. Pela resolução do próprio TSE, podem ser usados sites dos candidatos, do partido ou da coligação com o endereço eletrônico registrado no tribunal. Também está aberta a propaganda nas ferramentas das redes sociais desde que geridas pelo candidato, partido ou coligação.
A resolução do TSE impede apenas a veiculação de qualquer propaganda paga nesses portais. O fato é que os políticos já estão conscientes de que o uso da internet e das redes sociais começa a influir decisivamente nas campanhas eleitorais. O uso de ferramentas da internet, em especial as redes sociais, tem feito parte da rotina dos parlamentares e vai ser um poderoso trunfo nas eleições municipais de outubro.
O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), membro da Executiva Nacional, recomenda que os candidatos do seu partido usem a internet como um importante instrumento eleitoral. O parlamentar, mesmo sem estar envolvido atualmente na campanha, mantém uma equipe só para divulgar sua atividade política e o manter informado das demandas de seu eleitorado.
“Somando as minhas redes sociais, já tenho mais de 60 mil seguidores. No meu estado, o jornal de maior circulação tem tiragem diária de 18 mil exemplares”, compara Eunício Oliveira, em entrevista à Agência Brasil.
O líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (PT-BA), diz que os candidatos ao cargo de prefeito devem estar atentos às manifestações dos cidadãos na rede. “Ao contrário da TV e do rádio, a internet é uma qualificadora do caminho de volta. Nela, há interatividade imediata entre o eleitor e o candidato”, salienta.
O presidente do DEM, José Agripino Maia (RN), também destaca o poder instantâneo da rede mundial de computadores. Para ele, o custo praticamente zero nas campanhas eleitorais na rede é outro ponto positivo.
Veterano no uso das mídias sociais, ele ressalta a importância que os comitês das campanhas devem dar à internet, assim como a TV e o rádio, na formação da opinião do eleitorado.
“É uma ferramenta que deve ser usada como um instrumento de comunicação e debate de idéias”, diz Agripino.
Traduzindo: os cabos-eleitorais precisam mostrar serviço, para não perderem os empregos. O avanço da tecnologia é perverso e não perdoa ninguém.
O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), membro da Executiva Nacional, recomenda que os candidatos do seu partido usem a internet como um importante instrumento eleitoral. O parlamentar, mesmo sem estar envolvido atualmente na campanha, mantém uma equipe só para divulgar sua atividade política e o manter informado das demandas de seu eleitorado.
“Somando as minhas redes sociais, já tenho mais de 60 mil seguidores. No meu estado, o jornal de maior circulação tem tiragem diária de 18 mil exemplares”, compara Eunício Oliveira, em entrevista à Agência Brasil.
O líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (PT-BA), diz que os candidatos ao cargo de prefeito devem estar atentos às manifestações dos cidadãos na rede. “Ao contrário da TV e do rádio, a internet é uma qualificadora do caminho de volta. Nela, há interatividade imediata entre o eleitor e o candidato”, salienta.
O presidente do DEM, José Agripino Maia (RN), também destaca o poder instantâneo da rede mundial de computadores. Para ele, o custo praticamente zero nas campanhas eleitorais na rede é outro ponto positivo.
Veterano no uso das mídias sociais, ele ressalta a importância que os comitês das campanhas devem dar à internet, assim como a TV e o rádio, na formação da opinião do eleitorado.
“É uma ferramenta que deve ser usada como um instrumento de comunicação e debate de idéias”, diz Agripino.
Traduzindo: os cabos-eleitorais precisam mostrar serviço, para não perderem os empregos. O avanço da tecnologia é perverso e não perdoa ninguém.
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ResponderExcluirVeja hoje, sabado 28 de julho, os caras do PMDB, suspenderam todas atividades politicas externas em homengem ao luto da familia do PERCIO, que não tem partido, nem ele nem sua familia, e o pessoal do PT alardeia uma grande caminhada politca na resdiencial, onde moram os familiares do pai do Pércio.
Grande tiro no pé!
valeu!
mas que falta de sensibilidade e respeito!
ResponderExcluirComo são senssiveis, mas são não sentiram que esta perdida.
ExcluirMas qual proxima desculpa para não sairem para rua?
Foi o mesmo que eu pensei quando li o luto proposto pelo PMDB na Tribuna do Pampa no sabado, e já fiquei dabendo da indignação do pessoal da residencial.
ResponderExcluirE alias, ninguem nem quer ver aquela turma, que só está ali na caminhada porque quer manter as vaguinhas, ninguem merece! Pobre PT!
Não fazer a caminhada política, em respeito ao luto da familha do Percio e um ato de sencibilidade espiritual e respeito a dor da familha, meus parabens para quem teve a iniciativa.
ResponderExcluirUma pergunta ao Clebismar, se um empresário dono de uma fabrica perde ente querido ele para toda produção de sua fabrica? A globo quando faleceu o grande poderoso Roberto Marinho dono faleceu eles não tiveram programação normal?
ResponderExcluirPor tanto Clebismar esse comentário teu muito apelativo usando esse lado de sensibilidade, com condiz com a verdade como eles agem.
Pela forma que eles fazem politica não condiz com sensibilidade familiar.
Na verdade foi usado esse motivo para não fazer caminhada será que é verdade? Não fazer ou fazer uma caminhada não quer dizer é falta de respeito, temos varias formas de mostrar respeito a uma família em luto.
E caminhada que ouve foi sem musica isso sinal de respeito também.
Portanto Clebismar não foi nada feliz nessa colocação, sabemos lado que pertence lado que defende fica nítido, mas como vivemos em uma democracia cada um defende lado que quer, mas não usa uma coisa seria dessas para querer usar lado sentimental para denegrir, tente mudar a opinião e fazer campanha com proposta concreta, estamos cansados em Candiota desse joguinho sujo, conhecemos rengo sentado.