Na sexta-feira (29), o diretor-administrativo da Companhia Riograndense de Mineração Marcio Cairuga recebeu o reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul Riograndense - IFSUL Antônio Carlos Brod, o pró-reitor de Pesquisa Lúcio Hecktheuer e a presidente da Fundação de Apoio ao Centro de Educação Tecnológica de Pelotas - Funcefet Verônica Silveira.Na ocasião, foi entregue ao diretor da CRM um documento que manifesta o interesse das instituições em desenvolver estudos de viabilidade técnica e econômica para utilização da argila da Mina de Candiota e das cinzas resultantes da queima do mineral.
A argila é sobreposta à camada de carvão e a sua utilização no mercado industrial pode fomentar, inclusive, a formação de um pólo cerâmico na Metade Sul. Entre os anos de 1997 e 2001, estudos realizados pela CRM e o instituto de Pesquisa Cerâmica de Shigaraki, no Japão, atestaram a possibilidade de fabricação de telhas, tijolos e azulejos a partir destes materiais.
Num passado recente, quando o prefeito era Senhor Odilo Dalmolin, tentou se instalar uma ceramica em candiota, usando a argila que é retirada na exploração do carvão e que ja havia sido testada e aprovada para fabricação de produtos ceramicos, e inclusive dando incentivos financeiros, se não estou enganado na época foi para votação na camara de vereadores e um dos vereadores que votaram contra junto com os do PT foi o senhor anselmo camillo.
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