De acordo com a presidente da Região 2 do Conselho Tutelar do Município, Gislaine Pires, será preparado um relatório contando o caso do menino, que morava em Bagé em um assentamento de sem-terra, e foi deixado na rua carregando duas mochilas e uma mala de viagem. “Este é o primeiro passo. Depois, o documento será avaliado e encaminhado ao Foro.
Ele é uma criança passível de adoção. Quem vai tomar as devidas decisões é o judiciário”, explicou. Enquanto isso, a criança vai permanecer na Casa de Passagem Anjo da Guarda, no Centro do Município. As informações são do Jornal NH.
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