“Foi tamanha a participação de atletas que não houve tempo suficiente para encerrar todas as modalidades.”
Valdenir de Almeida (preto), coordenador de Esportes de Candiota, sobre os jogos do Circuito de Verão 2012, do SESC/RS.
“Mas puxando "brasa pro nosso assado", Candiota tem uma das mais belas paginas da história do povo gaucho e pode ficar de fora das locações tudo por um descuido do proprietário do local escolhido que lavrou a área, semeou soja e o povo colheu tristeza, afinal de contas a doação dos Duzentos Mil já estavam autorizados pelos vereadores, exceto 2 de oposição.”
Sergio Brito, leitor e colaborador do TC7, sobre as filmagens do “Tempo e o Vento”
“A política é conflito, combate, diferença, tensão, discórdia. Perspectivas opostas, basicamente, valores distintos. Nela jogamos com a alteridade. Tudo aí se complica pois está presente a figura do outro. O outro é meu adversário, pode ser meu inimigo. O outro me escapa. Não sou capaz de fazer com que ele faça o que eu quero a não ser que ele esteja disposto a querer o mesmo. Na política contemporânea, houve o incremento de um padrão onde os valores da chantagem, da corrupção, da violência, por exemplo, predominam. O poder pelo poder.”
Eneas de Souza, colunista, em artigo no site Sul21..
“O realismo político passou a ser: se o outro não tem valores, ah! meu caro, eu também não preciso ter. Não preciso assumir valores coerentes, afirmativos, de uma cultura crítica, de um desenvolvimento social, da busca de um bem estar, da construção de um bem comum. Logo, valores coletivos, valores da dignidade, da legitimidade, da solidariedade, da liberdade, da fraternidade, da democracia. Valores para um poder criativo. Posso, pelo contrário, assumir os valores da força, da violência, da porrada, da prepotência, do ludibrio, do engano, do engodo, da burla, do exercício único do mando como o valor que interessa. Houve assim uma espécie de abolição de valores de um tipo em detrimento de outro no quadro da modernidade do jogo político.”
Eneas de Souza, colunista, em artigo no site Sul21.
“Se homens fossem anjos, nenhum governo seria necessário. Se anjos governassem os homens, não seriam necessários controles externos ou internos ao governo. Ao planejar um governo que será administrado por homens, sobre homens, a grande dificuldade é esta: você precisa primeiro habilitar o governo a controlar os governados, e em seguida obrigá-lo a controlar a si mesmo.”
J. Edgar, cronista e intérprete da democracia nos Estados Unidos.
“O esforço de todos os governos que o procederam contribuíram para o estado galgar um degrau importante. Mas, no primeiro ano de governo, chegamos a uma situação melhor que em outros momentos. Eu falo isso não para dar mérito apenas a mim ou à minha equipe, mas a todos que nos precederam, que ao seu modo, com a sua ideologia, sem exceções, contribuíram para que isso acontecesse.”
Tarso Genro, governador do PT, dirigindo-se ao presidente da assembléia legislativa, deputado Alexandre Postal do PMDB, sobre o novo patamar orçamentário e financeiro do RS.
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