Por: Fabiano Lacombe O governo nega que as usinas no exterior sejam "plano B". O Ministério de Minas e Energia diz que o aumento de capacidade do sistema será suprido por novas usinas em território nacional até 2020. Ainda segundo o governo, a construção de usinas no exterior faz parte de uma estratégia de integração energética da América Latina com o objetivo de eficiência de custos. Cálculos da Eletrobras indicam que o "compartilhamento" energético poderia gerar economias de R$ 1 bilhão ao ano aos consumidores "integrados". O governo nega as críticas de que estaria exportando "passivo ambiental" ou implementando uma "política imperialista". Por meio de sua assessoria, a Eletrobras também refuta as acusações de ambientalistas, dizendo que só vai participar de projetos que respeitem a legislação ambiental dos países envolvidos e as posições das comunidades locais. Ainda segundo ele, a América Latina dispõe de 18% do potencial hídrico do planeta e somente 24% dele está explorado. " (Folha de São Paulo – 14.02.2012). Fonte: site do GESEL- Grupo de Estudos do Setor Energético (UFRJ) |
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Não exportamos passivo ambiental, diz MME
Marcadores:
Energia,
Sustentabilidade
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