Foto: Divulgação |
O local escolhido para as gravações no município foi o cemitério Alto Santa Rosa, localizado em Seival. Com mais de 200 anos de existência, o espaço - há algum tempo desativado - foi utilizado para a gravação de cenas de dois períodos do filme, adaptado do livro O Continente, de Érico Veríssimo.
Segundo Monjardim, o espaço “é umas das locações mais raras que encontramos. Acredito que não haja algo igual a isto em nenhum lugar do Estado”. Além disto, ele afirma que “uma estrutura assim tem que ser preservada”.
As gravações destinadas para o local compreenderam a cena de despedida do jovem Pedro Missioneiro (Matheus Costa) de sua mãe – que havia falecido. No ato, ele é acompanhado pelo padre Alonzo (Cesar Trancoso). “Esta é uma cena difícil. É cheia de esperança e emoção”, comentou o ator de apenas 14 anos, ao apontar que adorou o local da locação. Junto a isto, também é enaltecido um dos momentos mais comoventes da história, quando o jovem índio toca, em sua flauta, uma das músicas tema do longa-metragem.
A outra cena ocorre anos depois e refere-se ao momento em que é destacada a fascinação da personagem Luzia (Mayana Moura), mulher de Bolívar Cambará (Igor Rickli), com um episódio de enforcamento. A gravação em questão movimentou todo o grupo de produção e de figurantes.
Para o diretor do filme, o município já se configura como uma das principais locações utilizadas para a produção. “É um trabalho profundamente fantástico. É como pintar um quadro. Aos poucos, tu vais dando forma à pintura”, avaliou.
Candiotenses no elenco
Foto: Felipe Valduga |
Além dos profissionais artísticos presentes, o longa abriu espaço para que representantes do município incorporassem personagens nas telonas do cinema. Ao todo, 17 candiotenses participaram das filmagens como figurantes.
Este foi o caso de José Claudio Lemos, de 45 anos. Trabalhador de serviços gerais e morador de Seival, ele disse estar honrado em poder integrar o filme. “Nunca tinha pensado em participar de algo assim. É maravilhoso”, apontou.
O mesmo aconteceu com o agricultor Paulo Roberto da Cunha, de 59 anos. Para ele, “mais importante do que participar é saber que um filme desta proporção vai levar o nome de Candiota. Isso destaca a cidade e trará, certamente, mais desenvolvimento para o município”, argumentou.
Este foi o caso de José Claudio Lemos, de 45 anos. Trabalhador de serviços gerais e morador de Seival, ele disse estar honrado em poder integrar o filme. “Nunca tinha pensado em participar de algo assim. É maravilhoso”, apontou.
O mesmo aconteceu com o agricultor Paulo Roberto da Cunha, de 59 anos. Para ele, “mais importante do que participar é saber que um filme desta proporção vai levar o nome de Candiota. Isso destaca a cidade e trará, certamente, mais desenvolvimento para o município”, argumentou.
Fotos: Albert Moreira
Desde 6ª feira 18/05 as 8 horas o Pablo postou esse assunto da gravação do filme.
ResponderExcluirA não ser esse agora, não tinha nenhum comentário.
Nada contra o que o Pablo escreveu e a lindas fotos, muito pelo contrario excelente matéria.
Ocorre que os candiotenses estão tapado de nojo desse assunto, principalmente pela doação desnecessaria de 220 mil que saiu da rubrica da saude de Candiota, para os donos desse filme que lucrarão milhões de reais, sim muitos milhões de reais!!!
Perto do pItibull lanches tem um amontuado de lixo, na Telmo Amestoy tem 3 amontuados de lixo, na esquina da Debora com o Celso tem outro deposito de lixo, na Quirivino tem lixo na rua e assim vai, e os fiscais do meio ambinete.
ResponderExcluirDiarimente vejo o Engenheiro Ambiental e seu auxiliar que é fiscal caminhando na rua da secretaria para o peruzzo e vice versa, mas nas ruas da CIDADE eles não podem andar. É lixo pra todo lado é qurem que agente chame de CIDADE DE CANDIOTA, a mais vai me fazer um favor!!
E o lixo da Giselma e do Zenon é uma barbaridade, sem comentários!!