Coordenador da Bancada Gaúcha do Congresso Nacional
A construção de uma agenda comum para o Rio Grande não é tarefa simples e que se realiza sem muito esforço, trabalho, paciência e dedicação. Somos herdeiros de uma cultura personalista e de protagonismos individuais, que, em um primeiro momento, reage à proposta de somarmos esforços comuns em uma mesma direção, naturalmente, sempre, que possível, dentro das contradições de interesses representados na sociedade. Mas, basta um pouco de boa vontade para percebermos que existe, sim, uma pauta de interesses comuns capaz de nos unir, e que somos muito mais fortes quanto, juntos, buscamos concretizá-la.
A mobilização em defesa do arroz, a questão do carvão e nossa independência energética, a justa partilha dos recursos do Pré-Sal são exemplos que revelam essa possibilidade. Mas não param aí, podemos falar ainda dos juros e financiamentos para a energia eólica nas mesmas condições do Nordeste, free shop no lado brasileiro da fronteira com Uruguai e Argentina, a busca por uma solução ágil e barata para os usuários de uma segunda Ponte do Guaíba, os recursos necessários para nossas rodovias, ferrovias, hidrovias, metrô, portos e aeroportos certamente são também reivindicações da quase totalidade do RS, para não dizer de todos nós!
Os resultados dessa união e mobilização já começam a aparecer. Tímidos, talvez, mas evidentes para quem quiser enxergar. Juntos, somos mais fortes, mais temidos e respeitados. Alguns já perceberam, outros, talvez, levem 150 anos para entender, o que não deve ser motivo para desanimarmos ou recuarmos. Nessa pauta comum, que envolve a disputa por recursos federais, se há opositores, esses são os interesses que estão para além do Mampituba. Não queremos privilégios, mas, no mínimo, o mesmo tratamento recebido pelos demais estados da federação.
Porque então não reforçarmos ainda mais nossa agenda comum? Sabedores de que é muito mais difícil ouvirmos “não” juntos do que separados, devemos lutar pela renegociação da nossa divida do estado, por mais universidades e escolas, recursos para os presídios e para segurança e saúde, entre outros, como objetivos que transcendem eventuais divergências conjunturais.
Sob coordenação do nosso governador, as entidades de classe, os prefeitos, vereadores, deputados e senadores, bem como todos os segmentos que queiram somar nessa direção, são os sujeitos que podem projetar e realizar essa etapa histórica para o Rio Grande do Sul.
Devemos é saber aproveitar as oportunidades que os cenários e a conjuntura atual nos oferecem, a identidade, afeto e compromisso de nossa Presidente Dilma com nosso Estado para viabilizarmos um período profícuo de investimentos, conquistas e melhorias que serão usufruídas pela totalidade dos gaúchos e gaúchas, de todas as regiões.
A construção de uma agenda comum para o Rio Grande não é tarefa simples e que se realiza sem muito esforço, trabalho, paciência e dedicação. Somos herdeiros de uma cultura personalista e de protagonismos individuais, que, em um primeiro momento, reage à proposta de somarmos esforços comuns em uma mesma direção, naturalmente, sempre, que possível, dentro das contradições de interesses representados na sociedade. Mas, basta um pouco de boa vontade para percebermos que existe, sim, uma pauta de interesses comuns capaz de nos unir, e que somos muito mais fortes quanto, juntos, buscamos concretizá-la.
A mobilização em defesa do arroz, a questão do carvão e nossa independência energética, a justa partilha dos recursos do Pré-Sal são exemplos que revelam essa possibilidade. Mas não param aí, podemos falar ainda dos juros e financiamentos para a energia eólica nas mesmas condições do Nordeste, free shop no lado brasileiro da fronteira com Uruguai e Argentina, a busca por uma solução ágil e barata para os usuários de uma segunda Ponte do Guaíba, os recursos necessários para nossas rodovias, ferrovias, hidrovias, metrô, portos e aeroportos certamente são também reivindicações da quase totalidade do RS, para não dizer de todos nós!
Os resultados dessa união e mobilização já começam a aparecer. Tímidos, talvez, mas evidentes para quem quiser enxergar. Juntos, somos mais fortes, mais temidos e respeitados. Alguns já perceberam, outros, talvez, levem 150 anos para entender, o que não deve ser motivo para desanimarmos ou recuarmos. Nessa pauta comum, que envolve a disputa por recursos federais, se há opositores, esses são os interesses que estão para além do Mampituba. Não queremos privilégios, mas, no mínimo, o mesmo tratamento recebido pelos demais estados da federação.
Porque então não reforçarmos ainda mais nossa agenda comum? Sabedores de que é muito mais difícil ouvirmos “não” juntos do que separados, devemos lutar pela renegociação da nossa divida do estado, por mais universidades e escolas, recursos para os presídios e para segurança e saúde, entre outros, como objetivos que transcendem eventuais divergências conjunturais.
Sob coordenação do nosso governador, as entidades de classe, os prefeitos, vereadores, deputados e senadores, bem como todos os segmentos que queiram somar nessa direção, são os sujeitos que podem projetar e realizar essa etapa histórica para o Rio Grande do Sul.
Devemos é saber aproveitar as oportunidades que os cenários e a conjuntura atual nos oferecem, a identidade, afeto e compromisso de nossa Presidente Dilma com nosso Estado para viabilizarmos um período profícuo de investimentos, conquistas e melhorias que serão usufruídas pela totalidade dos gaúchos e gaúchas, de todas as regiões.
Gosto do Paulo Pimenta, porque ele é um deputado atuante, na area que se propoem atuar,defende os tranjenicos o carvão e não fica encima do muro, bota a cara para bater,é desse tipo de politico que precisamos,não votei nele nesta eleição, mas ja estou pensando em votar no Pimenta nas proximas eleições.
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