“Poluentes” internos atingem a CGTEE

Não bastasse um futuro negro para o carvão mineral, a CGTEE vive um momento nada tranqüilo.

Problemas na operação da fase “C” não são mais assuntos de consumo interno e se tornaram públicos.

As questões vão desde a falta de papel higiênico até preocupantes questões ambientais, passando pelas colocações de cargos à disposição por parte de supervisores de turno e o chefe da divisão de operação, por reivindicações para os funcionários, tais como água potável, banheiros, chuveiros e papel higiênico.

As tubulações dos transportes de cinza estariam furando, com vazamentos e sem condições de operar.

Grave vazamento de óleo combustível teria sido abafado, contendo ainda material nas tubulações de esgoto, contaminando o meio ambiente.

E, o grave problema de vibrações da turbina ainda não foi resolvido de forma definitiva;

Outrossim, a CGTEE ainda enfrenta acusações de um possível “trenzinho da alegria de CCs do PT”, objeto de um inquérito civil do Ministério Público do Trabalho, instituído pela portaria 879/2010.