“O leilão regional precisa ser feito quando tem excesso de geração num determinado local e falta em outro. O custo global (de geração) fica maior, porque é preciso investir em transmissão. A energia para o consumidor também fica mais cara”
Hermes Chipp, diretor geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
“Se fizermos um leilão para uma região especifica, estamos tirando provavelmente 95% da oferta. Aí o preço (da energia) será mais alto”
Maurício Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
“O modelo do setor elétrico permite a realização de leilão regional somente em casos de necessidade. Isso serviria para casos específicos, não para ser adotados como regra. Até agora, não teve uma justificativa muito boa”.
Maurício Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
“O leilão regional esteve associado apenas à reivindicação de parlamentares do Rio Grande do Sul e das termelétricas a carvão daquele Estado. Ficou uma conotação lamentável de uma questão regional e corporativa. Isso não é uma questão de lobby do Rio Grande do Sul (ressaltou)”.
Hermes Chipp, sdiretor geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
“O Brasil vai trabalhar, sim, pelo desenvolvimento sustentável, para tirar as pessoas da pobreza, para encontrar formas de conciliar o progresso com o respeito ao meio ambiente”.
Dilma Rousseff, Presidente, em reunião com integrantes do Fórum do Clima.
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