Por: Taylor Lima
Acompanhei pelo TP, matérias e comentários sobre o início da operação do aterro sanitário da metade sul, localizado no nosso município.
Antes de qualquer coisa, quero registrar que essa novela recém ta começando e promete muitos “churumelos” e ser mais longa que a REDENÇÃO, telenovela da extinta TV Excelsior, produzida na década de 1960, que durou mais de dois anos e marcou definitivamente o ator Francisco Cuoco, além de popularizar a personagem da fofoqueira Dona Maroca.
Deixando os “cuocos” e as “marocas” de lado e ficando só com o título da “novela”, cabe aqui fazer uma profunda reflexão do texto bíblico (Rm:Romanos 7.14) que nos leva a interpretação de que “Redenção significa libertar pagando um preço”.
No enredo do aterro sanitário, a propósito, quero dizer “perplexo” que a licença prévia e de instalação estabelecia uma população a ser atendida de 200.000 (duzentos mil) habitantes e a licença de operação, agora e só agora, traz consignado um população de 1.500.000 habitantes (7,5 vezes mais) e que o mesmo foi concebido em um lugar (licença prévia), mudou-se para outro (licença de instalação) diferente do lugar derradeiro (licença de operação), que agora fica a apenas 150 metros da sanga da carvoeira, afluente do arroio Candiota, que flui para o rio Jaguarão, que deságua na lagoa mirim.
Quem leu a nota do PDT, no início de janeiro, publicada em A 1ª Folha, com olhar perspectivo e foco no meio ambiente, deve ter valorizado o último parágrafo, que dizia:
“O PDT de Candiota, como instrumento de representação dos anseios e necessidades da nossa coletividade, estará vigilante e não medirá esforços para que a operação do aterro sanitário seja convenientemente realizada e com o devido monitoramento”.
Diferentemente de belos discursos desafinados na prática, o PDT de Candiota, na última terça-feira, entregou uma pauta propositiva sugerindo ao Sr. Prefeito, entre outras coisas, a criação de uma comissão mista de fiscalização do aterro, com participação da sociedade civil, coordenada pelo secretário de meio ambiente, com a função de vistoriar semanalmente o empreendimento, “in loco”, com emissão de relatórios mensais, além de ter acesso e dispor dos informações técnicas e legais a serem remetidas à FEPAM.
Ora, se não há rosas sem espinhos, alegria sem dor, beleza sem imperfeição, também não há o despertar da consciência ecológica sem agressão ambiental.
Se, neste contexto, a “Redenção” é o despertar das consciências, o aterro sanitário de ½ RS é o preço a ser pago. (Tp:Tribuna do Pampa 21.4).
Acompanhei pelo TP, matérias e comentários sobre o início da operação do aterro sanitário da metade sul, localizado no nosso município.
Antes de qualquer coisa, quero registrar que essa novela recém ta começando e promete muitos “churumelos” e ser mais longa que a REDENÇÃO, telenovela da extinta TV Excelsior, produzida na década de 1960, que durou mais de dois anos e marcou definitivamente o ator Francisco Cuoco, além de popularizar a personagem da fofoqueira Dona Maroca.
Deixando os “cuocos” e as “marocas” de lado e ficando só com o título da “novela”, cabe aqui fazer uma profunda reflexão do texto bíblico (Rm:Romanos 7.14) que nos leva a interpretação de que “Redenção significa libertar pagando um preço”.
No enredo do aterro sanitário, a propósito, quero dizer “perplexo” que a licença prévia e de instalação estabelecia uma população a ser atendida de 200.000 (duzentos mil) habitantes e a licença de operação, agora e só agora, traz consignado um população de 1.500.000 habitantes (7,5 vezes mais) e que o mesmo foi concebido em um lugar (licença prévia), mudou-se para outro (licença de instalação) diferente do lugar derradeiro (licença de operação), que agora fica a apenas 150 metros da sanga da carvoeira, afluente do arroio Candiota, que flui para o rio Jaguarão, que deságua na lagoa mirim.
Quem leu a nota do PDT, no início de janeiro, publicada em A 1ª Folha, com olhar perspectivo e foco no meio ambiente, deve ter valorizado o último parágrafo, que dizia:
“O PDT de Candiota, como instrumento de representação dos anseios e necessidades da nossa coletividade, estará vigilante e não medirá esforços para que a operação do aterro sanitário seja convenientemente realizada e com o devido monitoramento”.
Diferentemente de belos discursos desafinados na prática, o PDT de Candiota, na última terça-feira, entregou uma pauta propositiva sugerindo ao Sr. Prefeito, entre outras coisas, a criação de uma comissão mista de fiscalização do aterro, com participação da sociedade civil, coordenada pelo secretário de meio ambiente, com a função de vistoriar semanalmente o empreendimento, “in loco”, com emissão de relatórios mensais, além de ter acesso e dispor dos informações técnicas e legais a serem remetidas à FEPAM.
Ora, se não há rosas sem espinhos, alegria sem dor, beleza sem imperfeição, também não há o despertar da consciência ecológica sem agressão ambiental.
Se, neste contexto, a “Redenção” é o despertar das consciências, o aterro sanitário de ½ RS é o preço a ser pago. (Tp:Tribuna do Pampa 21.4).
Plim-plim.
Fonte: Jornal Tribuna do Pampa
Ta certo o Tailor, nunca na história de Candiota se falou tanto em meio ambiente.
ResponderExcluirSem desmerecer o papel do PDT, que foi importante, o maior interesse pelas questões ambientais em Candiota se deu a partir da noticia do aterro sanitário. Limão transformado em limonada.
Tailor oque me surpreende, é o nosso prefeito folador, sim nosso porque eu e minha familia votamos nele,ele folador era contra o aterro sanitário ates de assumir a prefeitura, e hoje vai deixar a metade do Rio Grande despejar todo o lixo aqui no nosso municipio, nós que sofremos tanto com essa poluição, que nós sabemos "é necessaria para manter o municipio a exploração do carvão" por isso também reavaliamos o nosso voto e parabéns tailor tu tem te mostrado muito preocupado com a saúde da nossa candiota.
ResponderExcluirFico pensando, se não estou sendo injusto com o LIXÃO, porque um dia o carvão vai acabar aqui em candiota, e vejam só nós vamos poder produzir energia do gas do LIXÃO, então que venham os urubus, moscas, fedor, ratos, e doenças e ai que se exploda candiota é oque pensam quem apoia essa idéia.
ResponderExcluirCity Candiota
ResponderExcluirRevelação
City Candiota já teve chorume, odores,
Metano, dioxinas, assoriamentos,
Ratos, mosquitos e urubus,
Cinza e fuligem, chuva ácida e ozónio,
Ácido sulfúrico, enxofre e sulfato,
Material particulado, dióxido de carbono e nitrogénio,
Ah meus Deus!
Igual City Candiota eu nuca vi, meu Deus!
Ah meus Deus!
Igual City Candiota eu nuca vi, meu Deus!
hahahahahahaha...
ResponderExcluirOlha a letra para a música do próximo carnaval de Candiota.
Los Corvos já pode começar a ensaiar.
Só acho que O PDT esta muito teorico e pouco pratico, pois acho que não prescisa de uma comissão conjunta com o poder executivo e legislativo para se mexer,,, até por que acho que do jeito que sua secretaria de meio Abiente tem agido em relação ao aterro, não deve querer ver toda semana, por que o que olhos não vê não pode ser comprometer... não é verdade, e as indicações quantos votinhos vão valer o ano que vem???
ResponderExcluirO grande LIXÃOOOOOOO, A maior obra do prefeito Falador a ser inaugurada em breve aguarde, quando os CORVOS começarem a sobrevoar em cima de nossas cabeças ja será tarde para fazermos alguma coisa e o prefeito hÁ o prefeito certamente estará de mudança para Brasilia novamente, é claro que ele não ficará para conviver com o FEDORRRRRRR
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