O tragédia da usina de Fukushima, no Japão, e as ameaças de um desastre nuclear naquele país, reabriram as discussões sobre qual a melhor matriz energética e, em conseqüência, provoca uma reavaliação nos rumos dos investimentos neste segmento. Na Alemanha, por exemplo, a palavra de ordem é desembarcar da energia nuclear.
No Brasil, mais especificamente na Bahia, aonde o governador Jaques Wagner (PT) chegou a assinar um protocolo de intenções para implantação de uma central energética nuclear, com investimentos da ordem de 13 bilhões, segundo o vice-governador Otto Alecar, que acumula o cargo de secretário de infraestrutura, a meta agora é outra.
Neste contexto, o governo Brasileiro está decido a estimular a produção também de energia solar, dentro dos acordos de cooperação com a Alemanha, segundo afirmou na Feira de Hannover, que se realiza esta semana naquele país, o ministro da ciência e Tecnologia Aloizio Mercadante.
A propósito, a MPX, um sonho de Candiota, está implantando a primeira usina solar comercial do País, em Tauá (Ceará), investimento de R$ 10 milhões para 1 MW de capacidade, que permitirá abastecer 1,5 mil residências. Mas seus planos prevêem outros projetos até 50 MW.
Como anda o sonho da Candiota, temos alguma previsão de que comessem as obras da UTE MPX?
ResponderExcluirO sonho da UTE MPX está em estágio REM e, como o corpo humano, ESSENCIALMENTE PARALISADO. Ok.
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