Bortolli explica que os assentados aguardam a liberação de recursos emergenciais para atendimento às famílias atingidas pela estiagem, alimentos para o gado dos pequenos produtores e a distribuição de água potável para as residências e para as escolas. Os colonos também pedem a liberação de R$ 10 milhões pelo governo federal para investimentos em infraestrutura nos assentamentos. Exigem ainda a presença de autoridades do Ministério do Desenvolvimento Agrário para uma avaliação das reais necessidades da região.
Durante o bloqueio, dezenas de veículos ficaram retidos, formando filas de cerca de 2 quilômetros em cada sentido da rodovia. A advogada da União em Bagé, Gislaine Vieira, ingressou na Vara da Justiça Federal com uma ação de reintegração de posse do trecho ocupado na BR 293 e com um pedido de interdito proibitório para garantir que os colonos assentados não voltem a bloquear a rodovia e que seja retirado o acampamento montado pelo grupo que aguarda as negociações. Até o início da noite passada, a Justiça Federal não havia se pronunciado sobre as liminares requeridas pela advogada.
Fonte: Correio do Povo
NAO TEM O QUE FAZER ESSE PESSOAL AI SO PODE ATRAPLHANDO O TRABALHO DOS OUTROS VAO TRABLHAR PORQUE SABEMOS QUE A GRANDE MAIORIA NEM PLANTAR FAZEM ISSO QUE PALHAÇADA
ResponderExcluirA MAIORIA DESSE PESSOAL GANHA A TERRA E VENDE POR UNS TROCADOS,E AINDA COLOCAM AS CRIANÇAS DE BARREIRAS PQ SE NAO ELES SABEM QUE OS CAMIONEIROS PASSAM POR CIMA ABRAÇO
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