O presidente da Companhia Riograndense de Mineração (CRM), Elifas Simas, esteve reunido nesta quinta-feira, 22, com o secretário executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (SECDES), Marcelo Danéris e o secretário-adjunto da Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI), José Antônio Valle Antunes. O encontro teve como objetivo avaliar um estudo encomendado pela CRM ao Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSul), referente a viabilidade técnica e econômica para a instalação de uma indústria cerâmica em Candiota.
A proposta do empreendimento é a utilização de argila e cinzas resultantes da queima de carvão mineral para a produção de telhas, blocos, tijolos entre outros. De acordo com a pesquisa, em cinco anos de atividade, a indústria renderia mais que o dobro do seu investimento total, incluindo desde a construção das obras, equipamentos, veículos, até despesas pré-operacionais. Além disso, a construção da indústria cerâmica resultaria na criação total de até 3.500 empregos diretos e indiretos para a Região da Campanha.
Segundo Simas, ficou acertado na reunião que o próximo passo será procurar investidores para discutir sobre o empreendimento o mais breve possível. “O projeto que apresentamos, tanto no viés técnico quanto econômico já é viável, mas pretendemos melhorá-lo ainda mais para aumentar a possibilidade de sua implantação”, ressaltou o presidente da CRM. A reunião contou ainda com a participação do assessor, Cristóvão Feil.
A proposta do empreendimento é a utilização de argila e cinzas resultantes da queima de carvão mineral para a produção de telhas, blocos, tijolos entre outros. De acordo com a pesquisa, em cinco anos de atividade, a indústria renderia mais que o dobro do seu investimento total, incluindo desde a construção das obras, equipamentos, veículos, até despesas pré-operacionais. Além disso, a construção da indústria cerâmica resultaria na criação total de até 3.500 empregos diretos e indiretos para a Região da Campanha.
Segundo Simas, ficou acertado na reunião que o próximo passo será procurar investidores para discutir sobre o empreendimento o mais breve possível. “O projeto que apresentamos, tanto no viés técnico quanto econômico já é viável, mas pretendemos melhorá-lo ainda mais para aumentar a possibilidade de sua implantação”, ressaltou o presidente da CRM. A reunião contou ainda com a participação do assessor, Cristóvão Feil.
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