Recente notícia de que haverá estudo para implantação de usina nuclear no Estado não só traz incredulidade como também constrangimento aos gaúchos, razoavelmente informados. Na maioria dos países industrializados a geração de energia atômica só se desenvolveu após o quase esgotamento das possibilidades hídricas e térmicas a carvão, principalmente.
Exemplos claros são a Alemanha, Estados Unidos, França e Inglaterra entre os principais. A África do Sul, ao tempo da segregação racial, por não dispor de petróleo e sofrer boicote internacional, foi obrigada a produzir gasolina e outros derivados a partir de seu carvão mineral o qual, devemos salientar, é muito semelhante ao carvão gaúcho. Não é crível que as autoridades federais da área estejam pensando, mais uma vez, em dispensar em definitivo o carvão nacional como gerador de energia.
A tecnologia moderna das usinas a carvão faz com que haja uma poluição mínima ao meio ambiente. A extração de carvão, que pode provocar aspectos fisiográficos desagradáveis durante a atividade, já demonstrou que a recuperação das regiões mineradas é total e a feição final é de campos naturais, que parecem nunca terem sido removidos. Isto pode ser observado ao longo da BR-290, no município de Arroio dos Ratos e também em Candiota.
É necessário que nós, gaúchos, nos unamos para defender a utilização de uma de nossas maiores riquezas, do contrário ela poderá permanecer para sempre dormindo em berço esplêndido. Já passou o tempo em que nossos políticos bradavam: se o carvão estivesse localizado em São Paulo teria sido plenamente aproveitado. Sempre que ouvíamos esta assertiva tínhamos a convicção de que era a afirmação de nossa incapacidade de enfrentar as dificuldades. À semelhança da luta para a instalação do Polo Petroquímico, devemos agora ter a mesma desenvoltura e atuação. Não faz nenhum sentido nem existe razão para pensar em instalação de usina nuclear no Rio Grande do Sul. Existe solução mais barata, mais confiável e mais prudente.
É necessário que nós, gaúchos, nos unamos para defender a utilização de uma de nossas maiores riquezas, do contrário ela poderá permanecer para sempre dormindo em berço esplêndido. Já passou o tempo em que nossos políticos bradavam: se o carvão estivesse localizado em São Paulo teria sido plenamente aproveitado. Sempre que ouvíamos esta assertiva tínhamos a convicção de que era a afirmação de nossa incapacidade de enfrentar as dificuldades. À semelhança da luta para a instalação do Polo Petroquímico, devemos agora ter a mesma desenvoltura e atuação. Não faz nenhum sentido nem existe razão para pensar em instalação de usina nuclear no Rio Grande do Sul. Existe solução mais barata, mais confiável e mais prudente.
como disse o amigo no assunto do carvão a mina é boa mas na br290 a regeneração ´´e muito boa
ResponderExcluirmas em Candiota não é o mesmo que se ve a regeneração é de baixima qualidade.
É só ver a sanga da carvoeira, o sanga da parelheira, a sanga do quebra-jugo e o passo do tigre para se ter certeza do descaso da CRM com o meio ambiente. Na região dos assentamentos os animais morrem de sede e não bebem as águas poluidas pelas minas de carvão.
ResponderExcluirÉ, a CRM recem nasceu em Candiota...e o que o anônimo anterior fez no passado que não viu isso e fez alguma coisa ??? Tá certo não tinha o blog para cobrir ele...sem nome e conhece bem os nomes das sangas hem...não é pobre bixo.
ResponderExcluir