Por: Taylor Lima
Por ser assunto muito em voga, achamos ser de boa política abordar as futuras usinas de Candiota, porquanto é uma questão que gera otimismo, esperança e expectativas de toda ordem para milhares de pessoas.
Nesse diapasão, de ressaltar a importância desses projetos para nosso município e região, se cria inconscientemente ilusões que no futuro poderão ser sementes de frustrações, decepções e prejuízos também de toda ordem.
Neste contexto, com perfume de brevidade, será posta nossa contribuição sobre o tema.
Inicialmente, cumpre ressaltar, por óbvio, que entendemos como legítima e necessária toda e qualquer mobilização na defesa do carvão mineral e de nossas usinas, até porque nunca me furtei, em especial quando vereador, de dar minha modesta contribuição neste sentido.
Outrossim à guisa de ilustração e no afã de ampliar a égide de discussão, não podemos deixar de registrar outros aspectos que demandam interesses contrários.
Pois bem, no último dia 7, em entrevista ao Jornal do Comercio o Presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim afirma que a demanda nacional é de 19,383 mil MW, ressaltado que os investimentos necessários serão concentrados nas usinas hidrelétricas do Tapajós e outras pequenas espalhadas entre a região Nordeste e Norte.
E diz mais o executivo, “está descartada, por enquanto, a inclusão de projetos movidos a carvão. Nada impede que algum empreendedor faça um investimento deste tipo para negociar no mercado livre, mas não deverá entrar nos nossos leilões”.
Oxalá tivesse um empreendedor que construísse nossas usinas de Candiota e depois procurasse os interessados para comprar a energia. Eike Bastista, da MPX, 8º homem mais rico do mundo, até agora não fez.
De sua vez, Mauríco Tolmasquim acrescenta que o potencial anual de gás natural entre 2011 para 2020 deverá crescer dos atuais 109 milhões de metros cúbicos por dia para 193 milhões.
E diz mais, os elevados volumes de gás natural descobertos no pré-sal e novas reservas do Delta do Parnaíba, poderá fazer as Usinas Térmicas a Gás ter uma maior participação no planejamento energético do País.
Para Tolmasquim, “O Brasil tem uma quantidade de gás muito grande e é melhor aproveitar isso. O uso ou não do carvão terá que ser uma decisão do governo”.
O problema é saber qual vai ser a política do governo Dilma, a partir de agora, com relação ao aproveitamento do carvão.
Concluo, portanto, respeitando as opiniões em contrário, que se o Governo Federal incluir as Térmicas a Carvão no leilão teremos outras usinas em Candiota. Do contrário não. Até que se saiba, resta defender nosso carvão sem transformar sonhos em pesadelos.
Por ser assunto muito em voga, achamos ser de boa política abordar as futuras usinas de Candiota, porquanto é uma questão que gera otimismo, esperança e expectativas de toda ordem para milhares de pessoas.
Nesse diapasão, de ressaltar a importância desses projetos para nosso município e região, se cria inconscientemente ilusões que no futuro poderão ser sementes de frustrações, decepções e prejuízos também de toda ordem.
Neste contexto, com perfume de brevidade, será posta nossa contribuição sobre o tema.
Inicialmente, cumpre ressaltar, por óbvio, que entendemos como legítima e necessária toda e qualquer mobilização na defesa do carvão mineral e de nossas usinas, até porque nunca me furtei, em especial quando vereador, de dar minha modesta contribuição neste sentido.
Outrossim à guisa de ilustração e no afã de ampliar a égide de discussão, não podemos deixar de registrar outros aspectos que demandam interesses contrários.
Pois bem, no último dia 7, em entrevista ao Jornal do Comercio o Presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim afirma que a demanda nacional é de 19,383 mil MW, ressaltado que os investimentos necessários serão concentrados nas usinas hidrelétricas do Tapajós e outras pequenas espalhadas entre a região Nordeste e Norte.
E diz mais o executivo, “está descartada, por enquanto, a inclusão de projetos movidos a carvão. Nada impede que algum empreendedor faça um investimento deste tipo para negociar no mercado livre, mas não deverá entrar nos nossos leilões”.
Oxalá tivesse um empreendedor que construísse nossas usinas de Candiota e depois procurasse os interessados para comprar a energia. Eike Bastista, da MPX, 8º homem mais rico do mundo, até agora não fez.
De sua vez, Mauríco Tolmasquim acrescenta que o potencial anual de gás natural entre 2011 para 2020 deverá crescer dos atuais 109 milhões de metros cúbicos por dia para 193 milhões.
E diz mais, os elevados volumes de gás natural descobertos no pré-sal e novas reservas do Delta do Parnaíba, poderá fazer as Usinas Térmicas a Gás ter uma maior participação no planejamento energético do País.
Para Tolmasquim, “O Brasil tem uma quantidade de gás muito grande e é melhor aproveitar isso. O uso ou não do carvão terá que ser uma decisão do governo”.
O problema é saber qual vai ser a política do governo Dilma, a partir de agora, com relação ao aproveitamento do carvão.
Concluo, portanto, respeitando as opiniões em contrário, que se o Governo Federal incluir as Térmicas a Carvão no leilão teremos outras usinas em Candiota. Do contrário não. Até que se saiba, resta defender nosso carvão sem transformar sonhos em pesadelos.
Parabéns taylor, vemos empresarios tentando arrecadar dinheiro e fazendo firula com o povo de candiota no caso eiki batista (mpx),muita propaganda e na pratica nada e os nossos politicos tentando ganhar dividendos e viajando com diarias para o nordeste enganando a nós os bobos da corte , so que usina nada so propaganda e leis para beneficialos, pergunto até quando vai isso.
ResponderExcluirÉ verdade, muito propaganda e manifestação demagógica de que a MPX vai começar a usina daqui a 3 meses.
ResponderExcluirA fase "c" só saiu porque tava no papela a mais de 15 anos.
O pt da Dilma não quer mais usina em candiota.
e nois q c dany.
Esse Eike Batista é um baita dum esperto,pega o dinheiro do governo, faz propaganda e ganha + dinheiro na bolsa.
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