Projetos de térmicas a gás para Leilão A-3 de 2011 totalizam 10.871 MW
Oferta empata com a capacidade de energia eólica inscrita para os certames
A Empresa Pesquisa Energética – EPE concluiu todo o processo de inscrição para os Leilões de Reserva e A-3 de 2011. Com a finalização do prazo de cadastramento para empreendimentos termelétricos movidos a gás natural, no último dia 19 de maio, foram contabilizados 30 projetos deste tipo, somando 10.871 MW de capacidade instalada. Até o dia 4 de maio, quando se encerrou o prazo de cadastramento para as outras fontes, a EPE havia registrado parcialmente o registro de 16 térmicas a gás, com capacidade de 6.642 MW.
A avaliação é do presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, Segundo ele, o aumento da oferta de gás natural e a queda nos preços devem atrair os investidores para esse tipo de empreendimento, enquanto a maior oferta de equipamentos a preços mais competitivos deve favorecer os empreendimentos que usam a energia eólica.
"Com a contribuição desses fatores, certamente as fontes com o maior peso são as eólicas e as térmicas a gás, praticamente empatadas. Acho que essa será a grande disputa do leilão, embora haja espaço também para outras fontes", prevê Tolmasquim.
Após o encerramento dos prazos de inscrição para todas as fontes, a EPE contabiliza no geral 582 empreendimentos cadastrados, entre usinas hidrelétricas (incluindo pequenas centrais hidrelétricas), centrais eólicas e termelétricas movidas à biomassa e a gás natural. A oferta total desses projetos é de 27.561 MW de potência instalada, volume que extrapolou todas as expectativas anteriores ao início do prazo de cadastramento.
O Leilão de Reserva será exclusivamente voltado para as fontes eólica e biomassa, enquanto o Leilão A-3 será aberto a todas as outras fontes cadastradas.
Os dois leilões serão realizados pelo Governo Federal no mês de julho, em data ainda a ser definida. O objetivo dos certames é contratar energia elétrica para suprir o crescimento do mercado do Sistema Interligado Nacional – SIN no ano de 2014.
Segundo Tolmasquim, o sistema deverá ser operado com excedente de 5 mil a 6 mil megawatts (MW) médios por ano até 2014, devido à situação hidrológica favorável. "Se considerarmos a relação oferta/demanda, temos garantia de fornecimento de energia, e com grande excedente, até 2014."
Com toda esta situação hidrológica favorável e a queda dos custos da geração de energia a gás natural, onde entram as térmicas a carvão?
E o leilão A-5? Alguma previsão?
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E a MPX vai ficando mais distante de Candiota...
ResponderExcluirE a fase D também...
ResponderExcluirOlhem os Zécas Pimenteira de plantão, parece que tem gente que pensa cada vez pior é melhor, não entendo como tem gente que pensa nessa forma ainda, não sei que faz pensar assim.
ResponderExcluirPorque dessa forma nessa linnha de pensamento todos nós perdemos, quem perde é Candiota, mais uma vez não entendo que leva uma pessoa pensar nessa forma, não entendo, mas no fundo sabemos porque cada vez pior melhor mas isso só porque 2012 esta ai, mas não é assim que se vence.
PARA O ANÔNIMO DO DIA 22 DE JUNHO DAS 00:19
ResponderExcluirMas o que é isso companheiro, me reponde quém com bom senso iria torcer para que não saisse do papel, uma obra de tamanha importância para o desenvolvimento do nosso município e a companherada da região. Já pensou quanta coisa boa nós perderíamos, quantos empregos seria dado para a região, quantas benfeitorias ficaría só no papel? Quantos empregados seriam treinados nos cursos profissionalizantes que esta tal de MPX que se comprometeram para que a Câmara aprovasse " os benafícios Fiscais ", que o prefeito acordou com a MPX. Só não pode acontecer como foi com a Fase " C ", que não qualificou ninguém, e ainda por cima lesou o nosso comércio, e algumas famílias da nossa região, inclusive a nossa prefeitura em quaze " UM MILHÂO de REAIS por falta de '''' FISALIZAÇÃO '''.