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O mérito da reserva de carvão mineral existente no subsolo catarinense foi destacado durante o lançamento da frente. Conforme o deputado Comin, Santa Catarina e Rio Grande do Sul possuem reserva de 32 bilhões de toneladas do mineral. “O carvão é o pré-sal catarinense e gaúcho”, destacou. Ele espera que, atuando em articulação com a frente parlamentar criada na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul e com o fórum parlamentar existente na Câmara dos Deputados, o setor consiga sensibilizar o Ministério das Minas e Energia e a presidente Dilma Rousseff para que o carvão mineral conquiste espaço como recurso energético complementar.
A principal meta do setor carbonífero é participar dos leilões de energia promovidos pela Eletrobras. Na opinião do presidente da CRM, Elifas Simas, “esta é mais uma trincheira para que os estados do Sul possam reivindicar seu direito de produzir energia através das térmicas a carvão”. Para o presidente do Sindicato das Indústrias de Extração de Carvão em Santa Catarina (Siasesc), Rui Hulse, “a organização da frente catarinense, que conjugará esforços com a frente gaúcha, ajudará a resolver os problemas que afetam o setor carbonífero, impulsionando a atividade”.
A Frente Parlamentar Catarinense em Defesa do Carvão Mineral será integrada por diversos parlamentares, em especial pelos representantes da região Sul do estado, que concentra as reservas catarinenses, as quais representam 10% do potencial nacional. O restante está no subsolo gaúcho. O governador Raimundo Colombo foi representado no evento pelo secretário de Articulação Nacional, Acélio Casagrande.
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