Josiane desapareceu no dia 26 de fevereiro, após sair de casa em direção a Candiota, onde trabalharia como fiscal do concurso da prefeitura. O corpo de Josiane foi encontrado queimado próximo ao Aeroporto de Bagé queimado no dia 10 de março.
Segundo Sezefredo, depois de um intenso trabalho em equipe da Primeira DP, chefiada pela Del. Daniela Borba, a prova técnica foi fundamental para apurar a autoria da morte de Josiane e decretar a prisão preventiva de Leonel. Outros passageiros relataram a demora de um hora do coletivo no dia do crime e, além disso, testemunhas teriam visto o suspeito, conhecido como Brizola, no local onde o corpo foi encontrado. E através de análise do tacógrafo ficou confirmado que o motorista trafegou, no dia do assassinato, 11 quilômetros a mais do que o corriqueiro.
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